Vejo o tempo que sinto,
Como cordas a tilintar,
Em uma voz de sereia,
Fonemas de frustre encantar.
Percorrem-me os óstios que emanam
Sibilos de tanto desejar,
As plumas e névoa palmilham,
Tua forma de arauto estrelar.
Irados percursos trauteiam,
Quem de ti não pode privar,
A ganância que todos consome,
Por ténue sorriso vislumbrar.
Como ouro no escuro cintila,
Ao ignorante e ingénuo olhar,
Meus olhos de pedra evaporam,
À sã magia sublime(ar).
"Sublime". A melhor palavra encontrada para definir a novidade da tua vida e a promessa cumprida de um poema com o mesmo nome...
ResponderEliminarUm obrigada da tua "Guardiã". *